Menina que Passa!
D´água, sei, tu és a gota,
Pois mata a sede em mim.
Do sol, o único raio
Deste pobre eu unitário.
Tu és temida, garota!
Quando solta passa assim,
Em dias quentes, quase caio!
Viras mundo, eu vigário.
Que em tua boca há desejo,
Isso, creio, é verdade.
E em teu corpo há festejo.
Tu és, menina, a maldade!
Domina-me com anseio.
Serei início, fim e meio!
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