Oscar Calixto | Prosa e Verso
"O que não está nos sentidos, não pode existir na inteligência."
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Textos

Soneto do Sono Roubado / Sonnet de lo Sueño Robado

Soneto do Sono Roubado

És como o sol que se despe, uma tarde fria.
Talvez como a lua que esconde a nostalgia.
Menina que corre os campos da agonia
E brinca com a dor transformando-a em alegria.

Es tão bonita e em tudo és certeza
De um sonho que sonhei estando acordado,
Repousando meu corpo velho e cansado
Numa noite calma, mas em nada coesa.

Tu és forte e tens na alma um grito abafado,
Nisso estou correto e tenho plena certeza.
Vive como vive por achar engraçado

Essa coisa de tirar toda a leveza
Do sono de quem dorme e sonha acordado
Com alguém como você para ter ao lado.

 

 

Sonnet de lo Sueño robado

Tu eres como el sol que se desnuda, una tarde fría.
Quizás como luna que esconde la nostalgia.
Chica que dirige los ambitos de la agonía
Jugando con el dolor convirtiéndolo en alegría.

Es tan hermosa y en todo es la fantasía
De un sueño que he soñado con mi ser despíerto,
Relajando mi cuerpo viejo y cansado
En una noche tranquila, pero en nada cohesiva.

Tu eres fuerte y tiene en la alma un grito silencioso,
En esto estoy seguro y es pleno en mi cabeza.
Vives la vida como por reír

De esa cosa de tomar toda la ligereza
De lo sueño de quién dorme y soña despierto
Con alguíen como tú para hacerlo liberto.

 

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Oscar Calixto
Enviado por Oscar Calixto em 02/10/2008
Alterado em 25/05/2023
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